Quando fomos contactados pelo pessoal d’A Fórmula – um podcast de entrevistas sobre as boas e más escolhas de pessoas bem-sucedidas – com um pedido de orçamento – soubemos logo que não podíamos deixar de nos aliar ao projeto.
A paixão por transcrever falou mais alto e sabíamos que seria entusiasmante fazê-lo.
Sobretudo quando num dos episódios estava uma conversa com uma comunicadora nata: A Filipa Gomes.
Como antevíamos mesmo antes de ouvir – e de fazer a transcrição – o episódio foi muito bom.
E por isso, quisemos que a Salomé – a profissional responsável pela transcrição do podcast – nos contasse o que achou desta experiência em concreto (e de ser transcritora wescribe em geral).
E percebe-se porquê: tem paixão por transcrever. Fá-lo – evidentemente – por uma questão monetária, mas não só.
Segundo a Salomé:
“Desde os meus tempos de estudante que me lembro de adorar passar para o papel aquilo que oiço. Na faculdade tinha o hábito de escrever praticamente tudo o que era dito pelos professores, nas aulas. Posteriormente, em casa, passava os rascunhos a limpo e organizava cadernos com o conteúdo das aulas. Dava-me imenso gozo transformar os apontamentos “soltos” daquilo que era dito pelos professores em textos coerentes e organizados.
Assim, a paixão que tenho pela escrita, aliada ao facto de eu própria precisar, no escritório, de ouvir gravações de audiências de julgamento e passá-las para o papel, foi o que me levou a procurar transcrever profissionalmente com a weScribe.
Por último, e não menos importante, o facto de sentir que tenho algum tempo disponível para me dedicar a este projeto, algo que considero fundamental para que o resultado final corresponda às expectativas.”
Esta é a prova, mais do que provada, que a paixão por escrever é fulcral na hora de trans… crever.
E se aliado à paixão se verificar um acompanhamento do trabalho ainda melhor!
A Salomé confirmou-o quando questionada sobre a sua experiência em trabalhar com a weScribe:
“Tem sido uma experiência ótima! Sempre obtive respostas quase imediatas a todas as questões que coloquei relativas a dúvidas e dificuldades com que, eventualmente, me tenha deparado.
O facto de me ser enviado o feedback relativo a cada trabalho que efetuo é, na minha ótica, fundamental para que, de futuro, consiga evoluir e fazer cada vez melhor.
Para além das aprendizagens no que respeita à minha profissão (no caso das transcrições jurídicas), esta experiência tem-me permitido, também, adquirir conhecimentos relativamente a temas que não domino e sobre os quais acabo por pesquisar, com o intuito de que o resultado final da transcrição seja o melhor possível.”
Aqui está: transcrever é muito mais do que o #primeiroparágrafo que falamos no primeiro post.
Transcrever é uma aprendizagem constante não só sobre os meandros da escrita como, e sobretudo, uma panóplia de temas a que não se teria acesso de outra forma.
Sobre a transcrição do podcast a Salomé adianta:
“A Filipa Gomes é uma comunicadora incrível! Como é evidente, é muito mais prazeroso transcrever o áudio de alguém que fala bem, não gagueja e não se serve de expressões inúteis e repetitivas constantemente (algo que, por vezes, acontece).
Para além disso, o conteúdo da entrevista foi, também ele, muito bom, e, pessoalmente, do meu agrado, pelo que é possível, sim, que tenha sido um dos projetos mais entusiasmantes que transcrevi com a weScribe.”
E quanto a potenciais dificuldades?
“Penso que não senti grandes dificuldades porque, lá está, quando a pessoa tem um discurso como o da Filipa, com um raciocínio muito organizado e sem cortes/interrupções, torna-se muito mais fácil proceder à transcrição do mesmo.”
Mas é a mensagem do podcast que a entusiasma:
“A certo ponto a Filipa diz que a um músico ninguém “cobra” o facto de não ter tido formação na área, desde que seja bom naquilo que faz. Contudo, de uma forma geral, isto não acontece.
Muitas vezes as pessoas são postas em causa por não terem um “certificado” que comprove as suas competências quando, frequentemente, esse “certificado” até nem tem um grande significado prático.”
Embora não acompanhe religiosamente o trabalho da Filipa já vi, como acho que toda a gente, alguns programas dela e é indubitável que é uma pessoa muito talentosa e extremamente competente naquilo que faz. Lá por não ter estudado em nenhuma escola de culinária e ter começado numa idade que pode ser, por alguns, considerada “demasiado tarde”, conseguiu vingar e construir uma carreira de sucesso o que, evidentemente, é muito inspirador.
Penso que este podcast poderá incentivar pessoas que, tal como a Filipa, até são bem-sucedidas na sua profissão, mas a quem falta qualquer coisa… ou seja, não é bem aquilo que fazem, profissionalmente, que as realiza.”
E continua:
A Filipa é a prova de que não temos de nos conformar com um trabalho que nos permite manter-nos dentro da nossa zona de conforto e que pode valer muito a pena termos a coragem de arriscar.
Além disso, o seu estilo irreverente e extravagante também é algo que considero inspirador. Acredito que existem muitas pessoas que se vestem, penteiam e, de uma forma geral, agem de uma certa forma apenas e só por acharem que assim serão melhor aceites pela sociedade.
A Filipa, pelo contrário, utiliza roupas e penteados completamente fora do que é considerado normal, porque, segundo ela própria, sente que não encaixa dentro da tal “normalidade”. E a verdade é que não há mal nenhum nisso!
Por último, tenho que referir que é espetacular adorarmos o nosso trabalho e sentirmo-nos felizes e realizados, mas é igualmente espetacular quando os outros nos elogiam e nos reconhecem esforço e mérito.
Neste caso concreto, a Filipa mencionou a velhinha que a abordou no supermercado e que lhe agradeceu porque passa tempo de qualidade com a neta graças ao programa dela, que vêem juntas, e alguém que lhe disse que, através do programa dela, conseguiu que a família se reunisse, novamente, no sofá lá de casa.
Transcrever é isto: é aprender coisas novas a cada palavra.
É algo que exige rigor, que demora (mais para uns do que para outros), que requer perfecionismo, preciosismo e tantas outras coisas acabadas em ismo (menos pretensiosismo).
Felizmente temos transcritores como a Salomé que reúnem todas essas características e que permitem que apresentemos aos nossos clientes o melhor trabalho.
Se necessita da Transcrição de um Podcast contacte-nos.
Fazemos um teste gratuito para que possa perceber a qualidade do nosso trabalho.
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