Os bons transcritores de áudio são profissionais que têm e apostam em algumas características essenciais:
- Rigor;
- Perfeccionismo;
- Disponibilidade;
- Boa capacidade de escrita;
- Bons conhecimentos da língua que se transcreve;
- Audição apurada.
Na wescribe contamos com profissionais que têm todas estas apetências e é por isso que fazemos a diferença em cada trabalho que assumimos.
Esta semana convidamos a Sabrine, uma das nossas transcritoras, a partilhar um pouco mais sobre como é apostar profissionalmente na transcrição de áudio, dicas para tal e a experiência de pertencer à família wescribe.
A Sabrine, uma das transcritoras wescribe
A Sabrine está connosco há bastante tempo tendo sido já transcritora do mês. Raramente entrega transcrições com falhas, por mais pequenas que sejam. É extremamente perfecionista e responsável nunca tendo desrespeitado um prazo. Segundo as suas palavras:
«O meu nome é Sabrine Lázaro, tenho 41 anos, sou continuísta de ficção como profissão principal, apesar de ter o curso superior de Direito. Tomei o gosto em fazer transcrições e, hoje, sempre que posso, não me nego a nenhuma.»
Ou seja, traduz um pouco do perfil dos nossos transcritores:
- pessoas com uma profissão principal;
- que conjugam a transcrição;
- detentores de cursos superiores em várias áreas (predomina a área jurídica, mas não é exclusiva);
- com possibilidade de aceitarem ou rejeitarem os trabalhos que vamos “oferecendo”.
Acreditamos que o facto de os transcritores wescribe terem total liberdade para aceitar ou rejeitar transcrições, sem qualquer penalização, sendo continuamente “chamados” a transcrever é uma mais valia para todos.
Experiência na área:
«Transcrevo há cerca de 10 anos e comecei na empresa onde, ainda hoje, trabalho. Tínhamos aberto funções há pouco tempo e perguntaram se eu estaria interessada em transcrever a novela que tinha acabado de fazer, para, posteriormente, ser dobrada e legendada. Como nunca digo que não a um novo desafio, aceitei.
Foi uma boa experiência e quis continuar a fazê-lo, até que, depois, tive oportunidade de evoluir para outras áreas.»
Quanto a este aspeto é importante ressalvar que apesar de a Sabrine ter muita experiência (o que valorizamos muitíssimo) também temos transcritores de áudio que começaram a trabalhar com a weScribe sem nunca ter feito transcrições de áudio antes. Os motivos são simples:
- Dotamos o transcritor de todo o conhecimento necessário para fazer um bom trabalho;
- Avaliamos regularmente as transcrições efetuadas;
- Apresentamos dicas e fazemos reparos para que continue a melhorar;
- Premiamos os transcritores que mais se esforçam, são responsáveis e corrigem os erros que apontamos.
Dificuldades e Aprendizagem
Como é evidente, “nem tudo são rosas” e existem dificuldades ao transcrever profissionalmente. Para a Sabrina:
«Penso que um mau áudio é o nosso pior inimigo, pois pode levar-nos ao erro… e nós não queremos errar. A má dicção e a pronúncia acentuada dos intervenientes também trazem algumas dificuldades.»
Já quanto às coisas boas:
«A transcrição pode ter diversos temas e isso é o que eu mais gosto. A pesquisa, para entendermos melhor o que estamos a ouvir, faz-nos aprender coisas novas, termos novos, realidades novas. E eu adoro aprender.»
No que diz respeito à sua pertença à família wescribe:
«Transcrevo na weScribe há cerca de um ano e meio e adaptei-me bastante bem (penso eu 😊). O método de trabalho e as regras que o gerem são fáceis de entender e entranhar, mas, atenção, não confundir fácil com falta de rigor! A weScribe “oferece” trabalhos com regularidade e são bastante versáteis em temas, o que já me fez aprender uma série de coisas novas. Uma empresa boa com quem trabalhar.»
(Estamos agora a babar).
Por fim, uma vez que todos os dias recebemos candidaturas de pessoas interessadas em transcrever profissionalmente, quisemos saber o que a Sabrine entende ser o maior benefício e maior dificuldade desta tarefa:
«O maior benefício em transcrever é, sem sombra de dúvida, a aprendizagem que nos traz.
A maior dificuldade, principalmente no início, é achar que basta sentarmo-nos a uma secretária de qualquer forma, pôr uns auscultadores e que isso chega. Mas não, é preciso que o material, a postura e a metodologia sejam bons também. Mas aqui o blog da weScribe dá muitas boas dicas a esse respeito».
(Se estiver interessado pode ver algumas dicas aqui).
Agradecemos à Sabrine por todo o seu trabalho e por este testemunho.
E lembre-se: estamos sempre a aceitar novos transcritores de áudio. Por isso, se quiser fazer parte da família wescribe, enquanto transcritor, só tem de nos contactar por e-mail para iniciar o processo de candidatura.
Até breve.